Estúdio

O Armazém do Bairro é um estúdio de som, em formato digital ou analógico, inserido no interior do Teatro do Bairro, em Lisboa. O espaço de captação/gravação e o espaço de realização de eventos estão separados apenas por um corredor, o que torna este estúdio de som único no mercado pois, para além dos serviços habituais, oferece também a possibilidade de associar o palco de uma sala de espetáculos a um estúdio de gravação, mistura e masterização.

Localizado em pleno Bairro Alto, o Armazém do Bairro tem por missão a gravação e produção discográfica, a produção e pós-produção áudio para vídeo, cinema e televisão, o desenho de som para teatro e a criação de bandas sonoras, entre outros. O estúdio possui uma sala de captação com 30 m2, pé direito de 2,85 m2 e uma régie com 25 m2, havendo comunicação visual entre ambas as salas.

Além de oferecer os serviços de gravação e mistura em estúdio, o Armazém do Bairro aluga também equipamento para espetáculos e eventos. Realiza ainda gravações multipista (estúdio móvel) em qualquer ponto do país e oferece outros serviços tais como direção técnica, desenho de som, sonoplastia, equipas técnicas, produção e muito mais.

O Armazém do Bairro é um espaço onde se desenvolvem ideias ou projetos e se encontram soluções para a sua execução.

Serviços

  • Produção áudio
    pré-produção, gravação, mistura e masterização
  • Pós-produção áudio
  • Sonoplastia
  • Desenho de som
  • Composição de bandas sonoras
  • Dobragens
  • Locuções
  • Spots e jingles
  • Podcasts
  • Aluguer de equipamento de imagem e de som
    para concertos e eventos
  • Aluguer de equipamento de captação áudio
    para cinema e televisão
  • Serviços técnicos
    direção técnica, operação e assistência de som e imagem, roadies

Direção Técnica

Paulo Abelho

Músico, compositor e diretor técnico, Paulo Abelho integrou bandas como os Sétima Legião, Golpe de Estado, BCN e Cindy Kat, entre outras. Há vários anos que colabora com a produtora de teatro e cinema Ar de Filmes, nomeadamente na composição de bandas sonoras e desenho de som dos seus espetáculos e também na captação e/ou misturas de som dos seus filmes. No que diz respeito à composição de música original, sonoplastia e desenho de som para espetáculos, destacam-se “Morte de Romeu e Julieta” (2005), “Moby Dick” (2007), “Say it with flowers” (2008), “Romancero Gitano” (2009) e os mais recentes “Ruínas” (2016) e “Cimbelino” (2016), encenados por António Pires. Quanto ao seu trabalho em cinema, sublinhe-se as misturas de som nos filmes “A Terra Antes do Céu” (2007), “Filme do Desassossego” (2010), “La Valse” (2012) e a captação em “O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu” (2016), realizados por João Botelho.

Antes do Armazém do Bairro, Paulo Abelho fundou e dirigiu, juntamente com o também músico e compositor João Eleutério, o Armazém 42, onde ambos desenvolveram trabalhos de produção discográfica com nomes importantes da música nacional e internacional, tais como José Mário Branco, Rodrigo Leão, Mafalda Arnauth, Quinteto Tati, Rádio Macau ou Adriana Calcanhoto, sendo responsáveis também pela direção técnica das tournées nacionais de alguns deles, como António Chainho e Rão Kyao. Colaboraram ainda com vários programas de rádio e televisão, nomeadamente na direção de som (programas “A Família Galaró” e “Quilómetro Zero” da RTP2) e na pós-produção áudio (programas “Nós e os Clássicos” da SIC Notícias e filmes de produtoras como a Real Ficção, Midas Filmes e Utopia Filmes, entre outros).